quarta-feira, 25 de julho de 2012

Dicas para ter um negócio em casa


Trabalhar em casa é o sonho de muita gente, principalmente para quem vive nas grandes metrópoles e sofre com o trânsito caótico de todos os dias. A idéia de ter um negócio em casa vem sendo adotada por muita gente, mas existe um consenso de que para ter um negócio em casa é necessário muito planejamento e disciplina.
Não importa o tipo de negócio que você pretenda montar em casa, será sempre necessário isolar o ambiente do home office do ambiente familiar caso contrário você corre o risco de se ver em meio a uma completa ananrquia e os resultados dificilmente serão bons. Acredite, trabalhar em casa requer método e bastante disciplina.
Abaixo temos algumas sugestões que foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey.
1 – Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir
Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios. Pesquise também sobre como montar um escritório em casa.
2 – Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos
Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa.
3 – Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade
Qualquer negócio em casa precisa de um alvará de funcionamento e por isso é necessário que você solicite a prefeitura da sua cidade o seu. Se a atividade for uma franquia home based, esse é um documento essencial para o fechamento do negócio.
4 – Solicite o alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos
A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens.
6 -Tenha um espaço reservado para o seu escritório em casa
Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial.
6 – Procure instalar uma entrada independente para receber clientes
Para maior privacidade, instale uma entrada independente para clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa.
7 – Planeje o seu espaço de trabalho
Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas. Um escritório em casa está sempre sujeito a esses problemas.
8 – Tenha uma linha telefônica exclusiva para o negócio
Atenda sempre de modo formal e, na sua ausência, prefira a secretária eletrônica à ajuda de familiares para anotar recados. Estude o caso de contratar os serviços de escritórios virtuais. Com eles você pode ou não ter um espaço para trabalhar, pode alugar salas apenas para reuniões e usar diversos serviços, como os de copiadora, motoboy, recebimento de correspondência, atendimento telefônico profissional, etc.
9 – Registre um domínio na internet para a criação do site de sua empresa
Para isso você precisa pagar uma taxa anual ao órgão responsável pelo registro de domínios (www.registro.br). Um site é um ótimo cartão de visitas e ajuda a dar credibilidade a um novo negócio. Além disso, ao registrar o domínio, você também recebe um e-mail (voce@suaempresa.com.br), o que dá uma aparência mais profissional aos contatos feitos com clientes e fornecedores.
10 – Defina horários para o início e o término do expediente
Um pouco de disciplina nos horários não faz mal a ninguém e ajuda na sua qualidade de vida e na de sua família.
11 – Organize e administre bem seu tempo
Cumpra prazos e compromissos com o cliente. Não é porque você está numa garagem que não precisa ser pontual, ter bom preço e produtos de qualidade.
12-  Estabeleça regras claras com sua família
Defina regras com a sua família para não misturar problemas e situações da vida doméstica com as da empresa. Separe a pessoa física da pessoa jurídica. O caixa da empresa não pode ser confundido com o cofrinho da família.
13-  Cuide da aparência
Não é porque está trabalhando em casa que pode apresentar-se de chinelo ou de camiseta furada. Vista-se como se fosse ao escritório. A aparência conta pontos preciosos na conquista de respeito e confiança de clientes, fornecedores e empregados.
14 – Terceirize serviços
Lance mão de terceirizar serviços como: entregas, cópias ou fabricação.
Fonte:


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Vendas diretas proporcionam atendimento personalizado

Sistema coloca produto e serviços na mão do cliente

O Brasil, com 8% em volume de negócios em vendas diretas no mundo, ocupa a quarta colocação, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (22%), Japão (17%) e China (9%), e a frente da Coreia (7%) México (4%) e Alemanha e Rússia (ambas com 3%). Com 88% das vendas por meio de catálogo, os cosméticos e cuidados pessoais lideram as preferências dos consumidores, seguidos por suplementos nutricionais (6%) e cuidados do lar (5%). Os demais somam só 1%.

Presidente da Associação Brasileira de Vendas Diretas (ABEVD), Rodolfo Guttilla lembra que a venda direta é efetuada pelo revendedor autônomo, que mantém um vínculo de natureza comercial com as grandes marcas. A comercialização de bens de consumo e serviços diferenciado se baseia no contato pessoal, entre vendedores e compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo.
“O revendedor autônomo representa as marcas dos produtos que vende. Ele compra com desconto e revende com uma margem de lucro adequada. Numa região onde há menos revendedores, a margem será maior. Geralmente, é uma renda suplementar para aquela pessoa que já tem uma atividade. O tíquete médio mensal fica em torno de R$ 350. Mas há pessoas que vivem exclusivamente da venda direta”, destaca o executivo da ABEVD.

Para as empresas, as vendas diretas representam um canal de distribuição com grande potencial de expansão geográfica, capaz de agregar valor aos seus produtos e serviços. Boa parte das vendas diretas ocorre por meio do catálogo ou revista, mas atualmente a Internet tem sido uma ferramenta essencial no relacionamento entre revendedor e consumidor final.

Nas principais empresas do setor no País a atividade é desenvolvida por mulheres como uma alternativa ao emprego tradicional, possibilitando trabalhar em horários flexíveis, ter um rendimento conforme a dedicação e o tempo empregados na atividade, e ter um crescimento pessoal e profissional.

Além da Avon, se destacam no Brasil Amway, Natura, Hermes, Herbalife, Jequiti, Polishop, Tupperware, Mary kay, Belcorp e Inspiração Perfumes, entre outros.

Trecho da reportagem de Aurélio Gimenez para O Dia.
Fonte:

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Ao enfrentar desafios, o empreendedor cria sua fé


Todos os dias, acordamos em um mundo repleto de possibilidades e, às vezes, para aproveitar algumas delas, seja em nossos negócios, na carreira profissional ou nos desafios diários da nossa vida pessoal, precisamos ter algo dentro de nós que nos dê força e coragem. A esse sentimento eu só consigo atribuir um nome: a fé.
Fé em si mesmo e nos incontáveis mistérios e nuances que todo mercado nos oferece. Fé no outro, que sempre nos ajuda a encontrar uma solução (mesmo que a situação seja considerada “impossível”). Fé em Deus, no Deus que cada um escolhe para si.
Na maioria das vezes, conhecemos histórias de sucesso de trás para frente. Isso é, histórias dos grandes empreendimentos que são contadas com base no tempo presente, o tempo de sucesso. A trajetória para tal muitas vezes é esquecida. Começamos com uma dúvida, encontramos dificuldades, criamos as nossas certezas e, no final, alcançamos o famoso sucesso – esse costuma ser o caminho trilhado para os empreendedores bem-sucedidos.
Após passar por essas etapas, o empreendedor cria a sua fé. Ele sabe que, dali para a frente, toda noite, ele irá dormir e acordará com um mundo repleto de oportunidades – ainda que, a princípio, elas ainda sejam consideradas dificuldades. Acreditando nos seus projetos, ele saberá que o final só será escrito com uma palavra: sucesso.
Li em um blog que, no livro “O que é Intuição e como Aplicá-La na Vida Diária”, o autor Philip Goldberg cita uma frase de Albert Einstein sobre a descoberta das leis naturais: “Não há caminhos lógicos para essas leis, somente a intuição apoiada em um entendimento complacente da experiência pode chegar até elas”.
Isso corrobora o que falei. Entendo que Einstein procurou dizer que o “entendimento complacente da experiência” é exatamente a fé que se acumula por meio das descobertas práticas que realizamos ao longo da vida. A experiência sustenta a nossa intuição e nos ajuda a liderar uma empresa, a superar dificuldades e até a empreender.
Cedo ou tarde, temos de pensar que nós seremos os personagens dessas histórias de sucesso empresarial. Como sempre, elas serão contadas às avessas. Mas, quanto a isso, não há problemas. Afinal, a melhor parte da batalha é ter a certeza de que nunca perderemos a nossa fé.
Por Fátima Rocha
Fátima Rocha é formada em Direito e Ciências Contábeis e sócia e diretora executiva da MegaMatte. É também presidente da Seccional Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Franchising
Fonte:

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Fortunas do porta a porta


Quem são os campeões da venda direta no Brasil e como eles ganham dinheiro oferecendo produtos de casa em casa

DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, POR MAIS de 20 anos, o feirante Guilherme Pólvora acordou à uma hora da manhã. Seguia à risca um rito. Arrumava- se, juntava os equipamentos da sua barraca e se deslocava até a área de pescados do Ceagesp, o maior centro de abastecimento da América Latina. Lá, tentava escolher os melhores lotes de peixes que conseguisse pagar. Antes das quatro horas, começava a montar a sua tenda em alguma feira da cidade, nas zonas sul e oeste, onde trabalhava até o finalzinho da tarde. Num certo dia, no início de 2002, Pólvora, na época com 38 anos, viu em cima da mesa da casa da mãe catálogos de produtos de venda direta. Curioso, sentou-se em frente a um computador para entender como a coisa funcionava. Horas depois, já havia decidido que mudaria de vida. Alugou um minúsculo espaço de 15 m2 numa galeria na avenida Paulista em março de 2002. No final daquele ano, mudou-se para uma loja maior de 50 m2. Passados seis anos, Pólvora, 44 anos, atende 400 clientes por dia, tem renda mensal superior a R$ 15 mil e comanda uma equipe de 23 vendedoras. “Como feirante não consegui comprar nem um barraquinho. Como vendedor, já ganhei 20 carros e tenho quatro imóveis, dois em São Paulo e dois no interior”, conta. “A diferença entre mim e os outros é que eu acho que sempre posso fazer mais.”



O ex-feirante é um membro do “Clube das Estrelas” da Avon, um seletíssimo grupo de revendedores considerados os melhores do Brasil pelo mercado. Eles vendem acima de R$ 500 mil ao ano (ficam com 30% disso), viajam ao Exterior diversas vezes ao ano, montaram casa e pagaram faculdade no Exterior para os filhos. Amam o que fazem e estão incluídos na classe média alta, segundo critérios do IBGE. Estima-se que esse exército na Natura e na Avon, as maiores do País no segmento, some pelo menos 50 mil pessoas – de quase dois milhões de consultores no setor. São apenas 2,5% do total. É a nata da nata. Nos últimos tempos, essa turma andou aprimorando técnicas antigas, utilizadas também pelos consultores do segundo e terceiro escalões – nome dados àqueles que ainda vendem menos de R$ 1 mil ao mês. Não se trata apenas de recalibrar a boa lábia e reforçar a dose de persistência. Antigas formas de gerir o negócio foram repaginadas. O velho caderninho – com as anotações de nomes de clientes e produtos comprados – estão sendo substituídos por softwares de gerenciamento de estoques. Alguns decidiram dar uma leve especulada com o produto. Há consultores ‘top sellers’ que compram mercadorias na promoção, estocam e, quando elas saem da promoção, vendem com o preço cheio ou com algum desconto para o cliente. Só faz isso quem tem capital de giro. “Alguns conseguem ganhar 100% em cima do valor da promoção”, conta Lírio Cipriani, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD).



Muitos dos encontros com clientes ocorrem em escritórios montados pelos vendedores exclusivamente para esse fim. São locais bem decorados, com mordomias como café e cappucino, doces e refrigerantes. Aos 32 anos, Melissa Bedinelli Leite alugou um espaço na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, para trabalhar e receber consumidoras da Natura, empresa com quase 700 mil consultoras no Brasil. Lá, ela guarda produtos que formam uma espécie de estoque de prevenção. “Essa é a regra número um. Só vende mais quem tem o produto na mão. Ninguém quer esperar para receber e isso faz toda a diferença.” Em 2008, Melissa foi uma das recordistas de venda de refil da Natura, além de conquistar o primeiro lugar no ranking de vendas por volume em sua categoria e gerência (que engloba o centro expandido de São Paulo). A ex-advogada abandonou a antiga profissão há apenas dois anos porque estava infeliz e ganhava pouco. “Eu queria mais para mim”, diz. “Hoje, estou ‘ligada’ o tempo todo. Ultimamente procuro um software para gerenciar meu estoque. Às vezes saio do computador às 10h30 da noite.” Com mais de 60 clientes, Melissa fatura entre R$ 2 mil e R$ 3 mil ao mês, quase cinco vezes a retirada média dos vendedores, cerca de um salário mínimo e meio, segundo a ABEVD. “O segredo do negócio é estar 24 horas por dia pronto para vender. É preciso de paciência e tolerância”, afirma Iara Ester Monobi, que trabalha ao lado do marido, tambén consultor da Natura. Iara já ganhou home theater e máquina fotográfica em três anos de trabalho. Neste ano, foi condecorada após ter registrado desempenho de vendas superior a outras dez mil consultoras em sua região. Mas o que engorda a conta não são os produtos que elas ganham. Com os bônus por performance, a retirada do mês dispara facilmente.


O valor cresce a ponto de superar o recebido por executivos em grandes corporações do País. A consultora pernambucana Sandra Lima, da empresa de cosméticos Mary Kay, recebeu nos últimos dois meses cheques com valores superiores a R$ 20 mil por conta do trabalho de liderança de equipe em sua região. Pesquisa da consultoria Michael Page mostra que o salário mensal de um diretor comercial no Brasil começa hoje em R$ 16 mil. Tão polpudo reconhecimento tem a ver com uma decisão de Sandra anos atrás. “Minha perspectiva de carreira era zero. Eu era infeliz, ganhava uma miséria e precisava fazer alguma coisa”, conta ela, ex-professora de português e funcionária do Banco do Brasil por 12 anos. Em 1994, foi passar algumas semanas no Canadá, em visita à irmã, e descobriu os produtos da marca. Esperou cinco anos até que a Mary Kay chegasse por aqui, em 1999, quando pediu demissão da escola onde trabalhava, em Curitiba. Hoje, a sua retirada mensal como líder de área é mais de dez vezes o valor que recebia como professora. Desde 1999, ganhou da empresa viagens à Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Estados Unidos, além de quatro carros como prêmio. E sustenta a filha que faz doutorado em Kansas City, nos EUA.



Há uma característica comum entre esses supervendedores. A maioria já tinha emprego e renda fixa antes de começar. Airton Chaves, 45 anos, era dono de farmácia em Ribeirão Preto, interior paulista, quando decidiu mudar de carreira. Os negócios não iam muito bem, mas como tinha habilidade para venda, um amigo o convenceu a entrar na rede da Herbalife. A empresa comercializa produtos para redução de peso e nutrição. Em bônus e recompensas embolsa entre R$ 10 mil e R$ 15 mil por mês e se tornou um dos melhores da rede.“Um supervendedor vende naturalmente. Não pode ser forçado”, diz ele, que usa diversos broches na roupa com dizeres como “Quer emagrecer? Pergunte-me como!”



Invariavelmente, porém, esse sucesso exige uma boa dose de cara-de pau. “Se tiver vergonha de vender, não dá”, resume Gerson Sureira, 36 anos, consultor da Natura. Sureira visita, religiosamente, de dois a três shopping centers de São Paulo todos os dias. É habitué dos corredores do Iguatemi, Morumbi, Cidade Jardim e Eldorado. Aborda quem não conhece, apresenta os produtos, testa-os nas clientes, tudo ali mesmo, sem o menor constrangimento. Nessa, já vendeu para a apresentadora Hebe Camargo e a cantora Luciana Mello. Dez anos atrás era dono de dois cafés na zona sul da capital paulista. Mas não gostava muito do que fazia e, em 2002, se desfez do negócio e passou a vender itens da Natura. Sua renda mensal supera R$ 5 mil hoje. “Não penso negativamente. E aprendi a lidar com rejeição. Tem gente que me ignora quando tento conversar. Mas não estou nem aí.” É a mesma linha seguida por uma das mais antigas e bem-sucedidas revendedoras da Avon, Elza Maria Gomes. Aos 19 anos de idade, ela viu o leite da filha pequena acabar e não tinha dinheiro para a compra. Pediu ao marido (ex-marido, faz questão de ressaltar Elza), que lhe negou ajuda. “Não tive dúvidas. Vi que era hora de fazer alguma coisa.” Por dez anos, bateu de porta em porta vendendo itens da Avon e nas duas últimas décadas coordena um grupo de 200 revendedoras. As meninas ficam com 20% do que vendem e 10% vai para Elza. Neste ano, ela e suas consultoras venderam mais de R$ 500 mil em produtos, e nos últimos dez anos, ganhou um automóvel por ano como prêmio. Elza criou até um sistema próprio para motivação. Dá batedeiras e liquidificadores para as suas 15 melhores vendedoras todos os anos. A partir de 2009 vai iniciar um projeto de controle melhor das vendas. Quer saber exatamente quem compra e o quê. Quando o produto acabar, ela quer oferecer logo o refil. “A gente tem de fazer o que ninguém está fazendo para se destacar. E isso só é possível para quem ama o que faz. Eu chego a chorar quando penso que, um dia, vou ter que parar.”


Fonte:
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/2122_FORTUNAS+DO+PORTA+A+PORTA

terça-feira, 3 de julho de 2012

Creme para as mãos


Creme Hdratante e refrescante para as mãos em duas deliciosas fragrâncias: Uva Chardonnay e Óleo de Amêndoas.

A uva Chardonnay é conhecida por suas propriedades antioxidantes.

O óleo de amêndoas, devido a seu alto conteúdo de ácido lioleico e oleico, ajuda a recuperar e devolver os lipídeos perdidos, impedindo a perda de água.

Informações:
jamillesouza.belcorp@hotmail.com

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Lip Gloss L´Bel


Delicious Lip Gloss: 


o incrível brilho do Gloss e a proteção solar com FPS 15. 


Informações:
jamillesouza.belcorp@hotmail.com